INEXORÁVEL
Eu sabia que por trás dessa estrutura frágil de menino magro, você escondia algo forte e intenso...Escondia não, esperava o tempo certo e o momento exato para revelar...
Uma noite, uma quinta, um café, um cigarro, um não, vários...
Os olhos brilhavam como diamantes e a boca oscilava como se quisesse chorar, as mão , frias em contraste com o clima...
A cor escolhida: Verde, noite, claro, frio, praia e campo, mãe e filho, cordão umbilical com receio da batida do carro embebido em álcool...
A timidez, o silencio, a voz quebrando o vazio cheio de pessoas que falavam sem parar e o primeiro cigarro, porque alguém pediu o isqueiro...
Alalista, analisava, meditava, difícil lembrar a música, o filme...
Lembranças da vida passada que nos faz ter saudade, sentir e ser saudade, mas reviver talvez não, ou não!
Páginas de revistas reviradas, fotografias, horóscopo, novo amor, novo sentimento, nova integridade, talvez agora de verdade compartilhada...
Mágoas gritando, explodindo, rasgando, porque não cabem no peito do menino de estrutura frágil... Dói falar, dói lembrar, sei que sim, mas é preciso confronto para curar...
Os ponteiros em maratona chegaram em primeiro lugar, deixando que a saudade batesse sua estaca!
Mas você disse que não esqueceu dos meus cabelos de trigo...
Vamos fugir? Vamos planejar assim como no conto “A Fuga” de Caio F. Abreu ? Mas nós dois devemos ir, aí em vez do pião, um livro...
Você iria a Vênus comigo? Então vamos para Plutão!
Já que sua resposta foi sim, nós vamos dançar em Plutão...
Vamos deitar na grama e observas as estrelas dançando no céu, “Será que la em Plutão tem grama?” vamos cantar mesmo que sem afinação nenhuma...
Acende mais um cigarro...
E fica tudo muito claro, muito verde, muito Inexorável, é assim, inexorável?
Teremos o mundo afora, poderemos fugir e dividir o que mais temos medo...
Sentir o que mais temos medo...
Conquistar a auto-confiança e observar que ela é uma egrégora...
Tocar nessa essência vital, nessa verdade, nesse mundo que muitos ocultam...
Eu já sabia de tudo isso, apenas não quis enxergar e compreender...
Ninguém é como Almodóvar, nem como Nós!
Uma noite, uma quinta, um café, um cigarro, um não, vários...
Os olhos brilhavam como diamantes e a boca oscilava como se quisesse chorar, as mão , frias em contraste com o clima...
A cor escolhida: Verde, noite, claro, frio, praia e campo, mãe e filho, cordão umbilical com receio da batida do carro embebido em álcool...
A timidez, o silencio, a voz quebrando o vazio cheio de pessoas que falavam sem parar e o primeiro cigarro, porque alguém pediu o isqueiro...
Alalista, analisava, meditava, difícil lembrar a música, o filme...
Lembranças da vida passada que nos faz ter saudade, sentir e ser saudade, mas reviver talvez não, ou não!
Páginas de revistas reviradas, fotografias, horóscopo, novo amor, novo sentimento, nova integridade, talvez agora de verdade compartilhada...
Mágoas gritando, explodindo, rasgando, porque não cabem no peito do menino de estrutura frágil... Dói falar, dói lembrar, sei que sim, mas é preciso confronto para curar...
Os ponteiros em maratona chegaram em primeiro lugar, deixando que a saudade batesse sua estaca!
Mas você disse que não esqueceu dos meus cabelos de trigo...
Vamos fugir? Vamos planejar assim como no conto “A Fuga” de Caio F. Abreu ? Mas nós dois devemos ir, aí em vez do pião, um livro...
Você iria a Vênus comigo? Então vamos para Plutão!
Já que sua resposta foi sim, nós vamos dançar em Plutão...
Vamos deitar na grama e observas as estrelas dançando no céu, “Será que la em Plutão tem grama?” vamos cantar mesmo que sem afinação nenhuma...
Acende mais um cigarro...
E fica tudo muito claro, muito verde, muito Inexorável, é assim, inexorável?
Teremos o mundo afora, poderemos fugir e dividir o que mais temos medo...
Sentir o que mais temos medo...
Conquistar a auto-confiança e observar que ela é uma egrégora...
Tocar nessa essência vital, nessa verdade, nesse mundo que muitos ocultam...
Eu já sabia de tudo isso, apenas não quis enxergar e compreender...
Ninguém é como Almodóvar, nem como Nós!
Ana Mais do Que Nunca!
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