Sobre Tudo do Agora
As lágrimas são tão pesadas que parecem rasgar a face...e novamente me sinto diferente...
O vázio sendo preenchido com dor e o lápis dança sobre a folha...
As palavras tentam afirmar aquilo que está em baixo nível...
Daqui a pouco tudo vai acabar...e tudo que preciso é aproveitar...
As nuvens passearam pelo céu e as ondas bateram em meus pés...Fui fotografada pelas tuas retinas...
Fiquei famosa por tua opinião...
Tiveram medo de mim e eu boneca de porcelana, porém com as asas que você me deu!
Pude voar alto e chegar onde nunca imaginei...e tudo vai acabar...
Aprendi a gostar do inverno, mesmo com toda sensibilidade que ainda tenho...Mesmo com as mãos geladas e as unhas roxas ainda me sinto diferente...
A lacuna que fica, não fica...Tudo é tão belo e triste!
Aprendi a me Ser! Apaguei a luz, mas as lembranças continuaram brilhando...
Conheci! E me conhecem neste curto espaço de tempo que parece durar uma eternidade sem tua presença carnal...
Quando acordar quero voar com você...Você Simples e Denso!
Ultrapassamos a fronteira e não podemos mais voltar, parece estar tudo bem, mas sinto tuas lagrimas rolarem...
E brincas com a verdade que te fere e que me fere, e meus dedos deslizam sobre o teclado...Não era sobre isso que queria falar...Mas toda lembrança é mais forte que eu...
Estamos permitindo novas histórias, novas imagens...Novas pessoas...
Amanhã tudo terá passado e não pensaremos mais assim..Não sentiremos mais assim...Não sentiremos mais como na preimeira frase...O tempo corre e tudo muda..."Dor Necessária"!
E o universo me traz diferentes momentos e faz-me voar novamente...
Ei! eu não quero perder o cume!
Os meus olhos doem com a luz do dia...
Oh! noite, abraça-me novamente e me embriague com vinho pra que eu fique sóbria! Para que eu perca a loucura e seja normal não interagir com o superficial...
As tintas estão aqui, basta pintar as paredes com cores alegres...Até que ponto posso realizar tal feito? Voltei a esse cômodo? Espera! Há algo acontecendo lá fora!
Não quero sair pela porta para não perder as lembranças, então pulo a janela e enxergo apenas a poeira e muito longe uma silhueta de costas que caminha...Então grito com saudades:
- Espere por mim! Quero viver também...quero deixar essa morta vida aqui!
Mas há algo a realizar...E meu olhar novamente pára, mas nos olhos de alguém incomum...Diferente!
E tudo se mistura...sinto então a carne tremer junto ao meu peito em sincronia com as batidas do meu pobre coração que tenta suportar essa dor que o persuadiu e o fez acreditar que ela é necessária!
Sim, há muito nos conhecemos...
Oh! Destino, que me bate e me presenteia...
Pintei então minhas unhas de escuro pra enconder o roxo natural, gostas assim?
Então brindamos a vida com um beijo inesperado!
Vontades, livros, múusica, filmes...Apenas 5%.
Esse olhar Profundo apenas faz com que eu mostre o quanto sou frágil porem forte!
Não fira essa boneca de porcelana ... Alguém a presenteou com asas e a fez forte! Então voa!
Voa...Pousa, sente saudades e se nega a sentir e a falar , mas precisa falar...
Oh! Destino, que me rouba e me acalenta...
E tremia ainda aquecido...Será a minha presença? E sinto-me diferente ainda...
E quer descobrir o que o profundo dos meus olhos guardam...Eu também! Ele esconde algo de mim e me obriga a viver assim com esse mistério!
Ele estaciona em algum lugar e força as lembranças...Pobres coitadas! São roubadas por um olhar bandido, que as sugam até a ultima gota, mas deixando-as ainda lembranças...
Assisto tudo de camarote sozinha...Até que alguém sente ao meu lado para interrogar-me...
Até que ponto o interrogador e a interrogada são iguais?
E que bom que se encontraram...precisavam!
Questões...Decisões...Tempo, tudo para moldar a vida!
E se ao menos fossemos bons atores para convencer a superfície de que somos iguais a ela!
Então entrelaçando os dedos caminham a noite, dentro de suas próprias realidades, observando que lá fora todos também tentam se achar, e os que não tentamse perdem mais ainda...
Onde estará o gato branco?
E o Terno preto?
As minhas unhas roxas estão aqui! Camufladas, mas estão...!
As vezes basta estar! Mesmo que camuflado, mascarado, mas estar! Simples assim!
Como alguém esteve...mascarado! Para me dar a dignidade de me sentir bem por vê-lo feliz...Mesmo um dia questionando: - Felicidad Exist?
E quantos termos relativos...O que estamos procurando aqui?
Tudo se mistura de novo...E sonhamos...E vivemos...E sentimos saudades...
Essa que não queremos, mas precisamos!
Oh! Destino, que me entristece e me apaixona...
-Rapoza? Rapoza tem garras!
Mas mesmo as possuindo, espera que alguém a cative! As garras são suas defesas...Todos temos garras...medos, ansiedades e esperança que alguém nos cative!
Então acordo deitada em seu ombro...Olho nos seus olhos e acordo do sonho...
E tudo que precisamos é voltar a sonhar...
Onde estará o interrogador da existência da felicidade?
E onde estará aquele que cativou a rapoza de porcelana com suas garras roxas?
Todos, acredito, não estão na superfície!
São personalidades únicas em busca do extraordinário...
Para um a morte! Para outro o sonho! Para todos, ASAS! Para nos transportarem daqui...
Oh! Destino, que contracena com minha dor...
Oh! Olhar profundo, que escraviza minhas lembranças...
Oh! vendaval de idéias, traga consigo a noite para nos envolver...
Já desceremos na próxima estação, tudo acabará...
E o que precisamos agora, é apenas aproveitar!!!
Ana Mais do Que Nunca!
O vázio sendo preenchido com dor e o lápis dança sobre a folha...
As palavras tentam afirmar aquilo que está em baixo nível...
Daqui a pouco tudo vai acabar...e tudo que preciso é aproveitar...
As nuvens passearam pelo céu e as ondas bateram em meus pés...Fui fotografada pelas tuas retinas...
Fiquei famosa por tua opinião...
Tiveram medo de mim e eu boneca de porcelana, porém com as asas que você me deu!
Pude voar alto e chegar onde nunca imaginei...e tudo vai acabar...
Aprendi a gostar do inverno, mesmo com toda sensibilidade que ainda tenho...Mesmo com as mãos geladas e as unhas roxas ainda me sinto diferente...
A lacuna que fica, não fica...Tudo é tão belo e triste!
Aprendi a me Ser! Apaguei a luz, mas as lembranças continuaram brilhando...
Conheci! E me conhecem neste curto espaço de tempo que parece durar uma eternidade sem tua presença carnal...
Quando acordar quero voar com você...Você Simples e Denso!
Ultrapassamos a fronteira e não podemos mais voltar, parece estar tudo bem, mas sinto tuas lagrimas rolarem...
E brincas com a verdade que te fere e que me fere, e meus dedos deslizam sobre o teclado...Não era sobre isso que queria falar...Mas toda lembrança é mais forte que eu...
Estamos permitindo novas histórias, novas imagens...Novas pessoas...
Amanhã tudo terá passado e não pensaremos mais assim..Não sentiremos mais assim...Não sentiremos mais como na preimeira frase...O tempo corre e tudo muda..."Dor Necessária"!
E o universo me traz diferentes momentos e faz-me voar novamente...
Ei! eu não quero perder o cume!
Os meus olhos doem com a luz do dia...
Oh! noite, abraça-me novamente e me embriague com vinho pra que eu fique sóbria! Para que eu perca a loucura e seja normal não interagir com o superficial...
As tintas estão aqui, basta pintar as paredes com cores alegres...Até que ponto posso realizar tal feito? Voltei a esse cômodo? Espera! Há algo acontecendo lá fora!
Não quero sair pela porta para não perder as lembranças, então pulo a janela e enxergo apenas a poeira e muito longe uma silhueta de costas que caminha...Então grito com saudades:
- Espere por mim! Quero viver também...quero deixar essa morta vida aqui!
Mas há algo a realizar...E meu olhar novamente pára, mas nos olhos de alguém incomum...Diferente!
E tudo se mistura...sinto então a carne tremer junto ao meu peito em sincronia com as batidas do meu pobre coração que tenta suportar essa dor que o persuadiu e o fez acreditar que ela é necessária!
Sim, há muito nos conhecemos...
Oh! Destino, que me bate e me presenteia...
Pintei então minhas unhas de escuro pra enconder o roxo natural, gostas assim?
Então brindamos a vida com um beijo inesperado!
Vontades, livros, múusica, filmes...Apenas 5%.
Esse olhar Profundo apenas faz com que eu mostre o quanto sou frágil porem forte!
Não fira essa boneca de porcelana ... Alguém a presenteou com asas e a fez forte! Então voa!
Voa...Pousa, sente saudades e se nega a sentir e a falar , mas precisa falar...
Oh! Destino, que me rouba e me acalenta...
E tremia ainda aquecido...Será a minha presença? E sinto-me diferente ainda...
E quer descobrir o que o profundo dos meus olhos guardam...Eu também! Ele esconde algo de mim e me obriga a viver assim com esse mistério!
Ele estaciona em algum lugar e força as lembranças...Pobres coitadas! São roubadas por um olhar bandido, que as sugam até a ultima gota, mas deixando-as ainda lembranças...
Assisto tudo de camarote sozinha...Até que alguém sente ao meu lado para interrogar-me...
Até que ponto o interrogador e a interrogada são iguais?
E que bom que se encontraram...precisavam!
Questões...Decisões...Tempo, tudo para moldar a vida!
E se ao menos fossemos bons atores para convencer a superfície de que somos iguais a ela!
Então entrelaçando os dedos caminham a noite, dentro de suas próprias realidades, observando que lá fora todos também tentam se achar, e os que não tentamse perdem mais ainda...
Onde estará o gato branco?
E o Terno preto?
As minhas unhas roxas estão aqui! Camufladas, mas estão...!
As vezes basta estar! Mesmo que camuflado, mascarado, mas estar! Simples assim!
Como alguém esteve...mascarado! Para me dar a dignidade de me sentir bem por vê-lo feliz...Mesmo um dia questionando: - Felicidad Exist?
E quantos termos relativos...O que estamos procurando aqui?
Tudo se mistura de novo...E sonhamos...E vivemos...E sentimos saudades...
Essa que não queremos, mas precisamos!
Oh! Destino, que me entristece e me apaixona...
-Rapoza? Rapoza tem garras!
Mas mesmo as possuindo, espera que alguém a cative! As garras são suas defesas...Todos temos garras...medos, ansiedades e esperança que alguém nos cative!
Então acordo deitada em seu ombro...Olho nos seus olhos e acordo do sonho...
E tudo que precisamos é voltar a sonhar...
Onde estará o interrogador da existência da felicidade?
E onde estará aquele que cativou a rapoza de porcelana com suas garras roxas?
Todos, acredito, não estão na superfície!
São personalidades únicas em busca do extraordinário...
Para um a morte! Para outro o sonho! Para todos, ASAS! Para nos transportarem daqui...
Oh! Destino, que contracena com minha dor...
Oh! Olhar profundo, que escraviza minhas lembranças...
Oh! vendaval de idéias, traga consigo a noite para nos envolver...
Já desceremos na próxima estação, tudo acabará...
E o que precisamos agora, é apenas aproveitar!!!
Ana Mais do Que Nunca!
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