Medo!
E no final, todos se resumem numa coisa só: pedaço de carne mortal convencidos e egoístas...
Querem se satisfazer sem querer que o outro pense que eles querem apenas isso, mas eles querem apenas isso! Eles sabes, todos sabem...
O medo domina os olhos que se fixam no espelho, vendo vultos na janela de vidro co
m texturas...Ouve seu nome...
Psssssiu!
As ruas solitárias, apenas escuta-se as pegadas dos que não estão alí...
Menina chora, escuta conversa atrás da parede, medo...
Medo da tecnologia que se espalha e as vezes chega onde não deveria...
Desabafo na sala, Naaaaão! Era sem necessidade, apenas gritou por dentro que era medo...Por fora que ia embora...Por dentro: Seguir o que e como?
SE passou mal com 1/2 litro de vinho?
Não! Não foi apenas o vinho, foram as vozes das promessas não cumpridas, a ressaca do mar sobre as pedras, sobre a areia...Ai!
A multidão que joga de um lado para outro faz o enjôo crescer ...
Sabe que não faz mais parte de tudo que tenha muito vazio, multidão de vazio que quer gritar e não tem o quê!
Quer logo chegar, repousar, dormir, ensaiar para a morte: duas vezes por favor, o da noite anterior foi adiado...
Apaga! Apaga! Exclui...Deleta! Deleta...Despede-se, tantas coisas vão, ficando...
Há aquelas que por si só resolver despedir-se, outras, que tomamos a iniciativa do adeus...
Apaga essa mágoa, esse medo de escolher, qual o caminho, qual o momento...Diz como?
Como o que?
Como farei isso?
Isso o que?
Isso de escolher e seguir e não ter medo e não ter mágoa...
Você di viver?...
Chega atrasada, se desculpa, está desculpada, no dia que é um inferno, tudo vira...
E chora e desespera...Mas no final ainda aprende que depressão é doença de gente desocupada, pensa então que ficou muitas vezes desocupada, mesmo não estando...E que muitos estão desocupados...E que tem que voltar, que não vai dar tempo, que nunca dá, nunca deu tempo, que ta tudo pela metade, e chora porque não consegue falar dela, a esqueceu e tbm o que queria...
Acha estranho alguém ter encanto, é tão rude e ainda alguém esta encantado assistindo a boneca de porcelana dormir...
Sono, sonho conturbado, viu quem se foi e que não!
Falta o quê?
Corre para não perder o trem,o meu já está vindo...
Adia compromissos e senta com familiares, celebra, festeja e por dentro vela, relembra...mas o que fazer?
Entediada escuta que lá em baixo atenderam uma ligação dela, mas ja tinha avisado que não estava pra ninguém, nem pra ela mesma...
Onde encontrar essa vontade de se encontrar? Onde? Me diz como farei isso?
Ana Mais do Que Nunca!
Querem se satisfazer sem querer que o outro pense que eles querem apenas isso, mas eles querem apenas isso! Eles sabes, todos sabem...
O medo domina os olhos que se fixam no espelho, vendo vultos na janela de vidro co
m texturas...Ouve seu nome...Psssssiu!
As ruas solitárias, apenas escuta-se as pegadas dos que não estão alí...
Menina chora, escuta conversa atrás da parede, medo...
Medo da tecnologia que se espalha e as vezes chega onde não deveria...
Desabafo na sala, Naaaaão! Era sem necessidade, apenas gritou por dentro que era medo...Por fora que ia embora...Por dentro: Seguir o que e como?
SE passou mal com 1/2 litro de vinho?
Não! Não foi apenas o vinho, foram as vozes das promessas não cumpridas, a ressaca do mar sobre as pedras, sobre a areia...Ai!
A multidão que joga de um lado para outro faz o enjôo crescer ...
Sabe que não faz mais parte de tudo que tenha muito vazio, multidão de vazio que quer gritar e não tem o quê!
Quer logo chegar, repousar, dormir, ensaiar para a morte: duas vezes por favor, o da noite anterior foi adiado...
Apaga! Apaga! Exclui...Deleta! Deleta...Despede-se, tantas coisas vão, ficando...
Há aquelas que por si só resolver despedir-se, outras, que tomamos a iniciativa do adeus...
Apaga essa mágoa, esse medo de escolher, qual o caminho, qual o momento...Diz como?
Como o que?
Como farei isso?
Isso o que?
Isso de escolher e seguir e não ter medo e não ter mágoa...
Você di viver?...
Chega atrasada, se desculpa, está desculpada, no dia que é um inferno, tudo vira...
E chora e desespera...Mas no final ainda aprende que depressão é doença de gente desocupada, pensa então que ficou muitas vezes desocupada, mesmo não estando...E que muitos estão desocupados...E que tem que voltar, que não vai dar tempo, que nunca dá, nunca deu tempo, que ta tudo pela metade, e chora porque não consegue falar dela, a esqueceu e tbm o que queria...
Acha estranho alguém ter encanto, é tão rude e ainda alguém esta encantado assistindo a boneca de porcelana dormir...
Sono, sonho conturbado, viu quem se foi e que não!
Falta o quê?
Corre para não perder o trem,o meu já está vindo...
Adia compromissos e senta com familiares, celebra, festeja e por dentro vela, relembra...mas o que fazer?
Entediada escuta que lá em baixo atenderam uma ligação dela, mas ja tinha avisado que não estava pra ninguém, nem pra ela mesma...
Onde encontrar essa vontade de se encontrar? Onde? Me diz como farei isso?
Ana Mais do Que Nunca!
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