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Música agradável, gentileza e sutileza.

Houve sincronia, pleonasmo e perfeição...

A experiência de um encontro, um caminho.

Encontramos... O demasiado, sublime, talvez mundano...

O doce experienciar dos momentos e sensações...

Um beijo, um sorriso...
Olhares, movimentos, diálogos, às vezes perdidos de encontro com a cerveja e mais um brinde...

Pulsava dentro do peito um novo compartilhar, a delícia do encontro!

Houve a integridade e não as inexistentes expectativas...

Uma fase se iniciando, um ciclo se fechando, um novo pensar, um novo querer, uma nova convicção..

Um inverno diferente, este aquecia, estavam plenos!

Ouvi dizer: - Janaína e beleza= Pleonasmo/ - Ana e cerveja= vício de linguagem!

Espelhos, palavras, sorrisos. Orgulho e a falta de espaço pra frase que sempre vence nas mais cabíveis:
“Um encontro sem procura é tão inútil quanto uma procura sem encontro”

Na freqüência nem sempre fácil de sintonizar, os dedos entrelaçados nos longos cabelos, dando forma ao mono cacho.

Não importa o que se sabe, ou o que não se sabe, se sempre temos de aprender de um jeito diferente (...)

Anacoluto, sem luto por suas mortes, as vezes num movimento meio inconstante, baila sobre as boas pernas e se deixa bailar...

Se deixa ser o que é por inteiro!

An4 Mais do Que Nunca!

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