FUGA
Esta vontade monstra não pode perdurar.
O que mais me incomoda é o latejar do dente que afeta o ouvido e garganta.
Ou será esse um eufemismo para a descrença nas deidades?
Eu rezo.
Peço paz e proteção, embora ultimamente meus dias tem sido cobertos com flores fúnebres.
Eu vejo as pessoas desistirem.
Aqui eu vejo.
Eu mesma quem quase desisti, mas por algo maior pensei melhor que não fosse.
Embora tenho tropeçado nos meus sentidos e deixado coisas pela metade...
Eu tento rezar.
Eu deixo de falar que a dor me pesa.
E todas as noites o vento bate à minha janela, quer conversar sabe? nem sempre estou pra conversas. Me fecho é no meu casco de tartaruga, escondo-me dentro de mim, aqueles secretos dentro da minha concha.
Se alguém lá fora falar posso não escutar porque o as minhas complexidades falam mais alto... não é um ato de rebeldia, nem de egoísmo...
Pode ser defesa ou fuga.
Fuga de mim.
Defesa de mim.
Medo de cair e de me tranformar em milhoes de fragmentos como de outras vezes.
Medo de como quando balançavamos e alcançando uma certa altura pulavamos no parque de areia.
Ainda assim com 5 anos era mais corajosa!
Tenho pensado se não é por tanto me fechar, por tanto não querer magoar alguem que me armo inteira.
Essa noite perguntei à minha mãe se Deus existe, ela disse que sim. Perguntei a ela se acreditava, respondeu novamente que sim ja me dirigindo a pergunta se eu estava desacreditada, eu disse que não, talvez jamais.
Ela se preocupou me perguntando o que haviam me feito por aí...
As mães sempre achama que nos fizeram algo e não que nós cometemos algo contra alguém...
Mas de dor chorei no seu colo e me misturei às minhas lágrimas, me encolhi toda como criança, porque é isso que sou ainda...
ANA + do Q NUNCA.
O que mais me incomoda é o latejar do dente que afeta o ouvido e garganta.
Ou será esse um eufemismo para a descrença nas deidades?
Eu rezo.
Peço paz e proteção, embora ultimamente meus dias tem sido cobertos com flores fúnebres.
Eu vejo as pessoas desistirem.
Aqui eu vejo.
Eu mesma quem quase desisti, mas por algo maior pensei melhor que não fosse.
Embora tenho tropeçado nos meus sentidos e deixado coisas pela metade...
Eu tento rezar.
Eu deixo de falar que a dor me pesa.
E todas as noites o vento bate à minha janela, quer conversar sabe? nem sempre estou pra conversas. Me fecho é no meu casco de tartaruga, escondo-me dentro de mim, aqueles secretos dentro da minha concha.
Se alguém lá fora falar posso não escutar porque o as minhas complexidades falam mais alto... não é um ato de rebeldia, nem de egoísmo...
Pode ser defesa ou fuga.
Fuga de mim.
Defesa de mim.
Medo de cair e de me tranformar em milhoes de fragmentos como de outras vezes.
Medo de como quando balançavamos e alcançando uma certa altura pulavamos no parque de areia.
Ainda assim com 5 anos era mais corajosa!
Tenho pensado se não é por tanto me fechar, por tanto não querer magoar alguem que me armo inteira.
Essa noite perguntei à minha mãe se Deus existe, ela disse que sim. Perguntei a ela se acreditava, respondeu novamente que sim ja me dirigindo a pergunta se eu estava desacreditada, eu disse que não, talvez jamais.
Ela se preocupou me perguntando o que haviam me feito por aí...
As mães sempre achama que nos fizeram algo e não que nós cometemos algo contra alguém...
Mas de dor chorei no seu colo e me misturei às minhas lágrimas, me encolhi toda como criança, porque é isso que sou ainda...
ANA + do Q NUNCA.
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