CORRELAÇÃO
Um poço um abismo, uma montoeira de coisas vividas e não exprimidas, pessoas, sonhos, encontros, desencontros, uma volta ao passado, nostalgia mórbida. Ego ferido...
Balzac...
Bauhaus...
Brahma...
O café que não aconteceu, a resposta que não veio. Indiferença, os braços doem. Então se solta aquilo que outrora tentava agarrar com forma para que não fosse, pra que o sangue não escorresse pelos lençóis...
Havia chantagem, um grito entalado, vontade contida, cruz deixada no caminho, cruz derrubada bruscamente...
O adeus vago preenchendo as lacunas com insatisfações, noite, tentativa de descanso e crença...
Sono, esse deplorável estado do ser!
Algo se perdendo na correlação de objeto-sujeito, imagem-conhecimento.
A multidão de riquezas, o foco, o espelho quebrando-se, invertendo, valores perdendo valor, situações banais e clichês enojando.
As várias tentativas de se apresentar um referencial com fundamentos e logo a desistência pela observação da missão do outro ser coisa repetida ou nato na substituição de problemas, situações e pessoas.
Ah esses vampiros vivos!
Como um filme rodado varias vezes, cenas iguais e personagens diferentes, cansa, absorve energia e tempo, esse ultimo que engana!
E Deus não precisa que você perca a voz, nem precisa ta tua ninharia, ele é você, eu e tudo ao redor...
Mas não estás pronto pra suportar a verdade!
Coisa fica guardada, não é absorvida totalmente, há um bloqueio para se chegar à essência, chegar ao S da queStão.
Analisa ao redor a posição do ator, a fala acelerada autopiedade, vitima-se ao amor da senhora mãe, a implicância da adolescente... São tempestades que acontecem e se findam num copo d’água, vai assim surpreendendo de maneira diferente com o que já é previsível...
Fica mais “pronto” pra vida?
E o questionamento da vida, contramão, verdades relativas, o alcance do mundo ideal, inimaginável, idéias presas, palavras caladas, abafadas e que nenhuma memória entenderia, há uma profundidade muito grande e há também o medo de atingi-la, o pensamento da extinção das espécies do fundo do oceano...
As caras retorcidas, grupo? Conjunto! Erro de concordância.
A notícia chega: o sangue não foi derramado sob o lençol, não fere porque é previsível...
Dormir? Um ensaio breve pra morte.
Se morrer é fácil pra que ensaiar?
Ou pra que ter medo do ensaio se é necessário?
As informações pairam no ar como prana, tantas formas que não é possível, descrever, é possível assimilar, mas não contar quantas vezes se respira!
E os sonhos? Ilusões ou realidade?
Tudo chega a assustar de tal real!
Essa ilusão verdadeira.
Esse deixar lentamente esvazia o mundo de tudo o que estava preso.
Ana Mais do Que Nunca.
Balzac...
Bauhaus...
Brahma...
O café que não aconteceu, a resposta que não veio. Indiferença, os braços doem. Então se solta aquilo que outrora tentava agarrar com forma para que não fosse, pra que o sangue não escorresse pelos lençóis...
Havia chantagem, um grito entalado, vontade contida, cruz deixada no caminho, cruz derrubada bruscamente...
O adeus vago preenchendo as lacunas com insatisfações, noite, tentativa de descanso e crença...
Sono, esse deplorável estado do ser!
Algo se perdendo na correlação de objeto-sujeito, imagem-conhecimento.
A multidão de riquezas, o foco, o espelho quebrando-se, invertendo, valores perdendo valor, situações banais e clichês enojando.
As várias tentativas de se apresentar um referencial com fundamentos e logo a desistência pela observação da missão do outro ser coisa repetida ou nato na substituição de problemas, situações e pessoas.
Ah esses vampiros vivos!
Como um filme rodado varias vezes, cenas iguais e personagens diferentes, cansa, absorve energia e tempo, esse ultimo que engana!
E Deus não precisa que você perca a voz, nem precisa ta tua ninharia, ele é você, eu e tudo ao redor...
Mas não estás pronto pra suportar a verdade!
Coisa fica guardada, não é absorvida totalmente, há um bloqueio para se chegar à essência, chegar ao S da queStão.
Analisa ao redor a posição do ator, a fala acelerada autopiedade, vitima-se ao amor da senhora mãe, a implicância da adolescente... São tempestades que acontecem e se findam num copo d’água, vai assim surpreendendo de maneira diferente com o que já é previsível...
Fica mais “pronto” pra vida?
E o questionamento da vida, contramão, verdades relativas, o alcance do mundo ideal, inimaginável, idéias presas, palavras caladas, abafadas e que nenhuma memória entenderia, há uma profundidade muito grande e há também o medo de atingi-la, o pensamento da extinção das espécies do fundo do oceano...
As caras retorcidas, grupo? Conjunto! Erro de concordância.
A notícia chega: o sangue não foi derramado sob o lençol, não fere porque é previsível...
Dormir? Um ensaio breve pra morte.
Se morrer é fácil pra que ensaiar?
Ou pra que ter medo do ensaio se é necessário?
As informações pairam no ar como prana, tantas formas que não é possível, descrever, é possível assimilar, mas não contar quantas vezes se respira!
E os sonhos? Ilusões ou realidade?
Tudo chega a assustar de tal real!
Essa ilusão verdadeira.
Esse deixar lentamente esvazia o mundo de tudo o que estava preso.
Ana Mais do Que Nunca.
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