Rosas rosas
Para Jéssica Pannunzio
Cabelos claros, claros como trigo.
Os seus olhos indefinidos que deixam os que a esperam confusos; afirma a todo momento que não há profundidade, não há o que cavar nem o que buscar...
E sim há!
Sua pele clara e suas mãos delicadas, porém nada de sutileza no seus gestos bruscos de expressar suas emoções, livre e presa.
Uma porta imensa, larga aberta a sua frente, uma luz dourada forte, fosforescente faz cegar e não enxergar o que há do outro lado...
O que há do outro lado?
Vc tem sonhos?
Quais são teus sonhos?
O que esperar de mais 365 dias?
A menina frágil de um lado da ponte, vestido de lesi, rendado, rodado e rosa.
Espera-se que ao longo da ponte a lagarta vire borboleta, que a menina não perca sua delicadeza, mas que ganhe a maturidade de uma mulher decidida, a garra e a coragem de dizer um não, um sim...
E que essa mesma borboleta alcance os voos mais altos, mais longos.
Que em suas asas tenha muitas cores e que com essas cores vá conquistando flores, rosas. Rosas rosas mesmo...
Que essa menima-mulher, essa lagarta-borboleta viva livremente e consiga ter confiança em si mesma, assim aprenderá que o melhor e mais importante amor é o amor-próprio.
A menina no balanço deixa cair uma lágrima, se sente sozinha, mas no íntimo sabe que é um processo doloroso e necessário, este faz crescer; e de forma alguma estará sozinha.
É acalentada e relembra a emoção de ganhar presentes, sorri novamente...
Do outro lado da ponte, depois da porta e da luz dourada encontrará.
Os seus olhos indefinidos que deixam os que a esperam confusos; afirma a todo momento que não há profundidade, não há o que cavar nem o que buscar...
E sim há!
Sua pele clara e suas mãos delicadas, porém nada de sutileza no seus gestos bruscos de expressar suas emoções, livre e presa.
Uma porta imensa, larga aberta a sua frente, uma luz dourada forte, fosforescente faz cegar e não enxergar o que há do outro lado...
O que há do outro lado?
Vc tem sonhos?
Quais são teus sonhos?
O que esperar de mais 365 dias?
A menina frágil de um lado da ponte, vestido de lesi, rendado, rodado e rosa.
Espera-se que ao longo da ponte a lagarta vire borboleta, que a menina não perca sua delicadeza, mas que ganhe a maturidade de uma mulher decidida, a garra e a coragem de dizer um não, um sim...
E que essa mesma borboleta alcance os voos mais altos, mais longos.
Que em suas asas tenha muitas cores e que com essas cores vá conquistando flores, rosas. Rosas rosas mesmo...
Que essa menima-mulher, essa lagarta-borboleta viva livremente e consiga ter confiança em si mesma, assim aprenderá que o melhor e mais importante amor é o amor-próprio.
A menina no balanço deixa cair uma lágrima, se sente sozinha, mas no íntimo sabe que é um processo doloroso e necessário, este faz crescer; e de forma alguma estará sozinha.
É acalentada e relembra a emoção de ganhar presentes, sorri novamente...
Do outro lado da ponte, depois da porta e da luz dourada encontrará.
Feliz aniversário.
Ana Mais do Que Nunca
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