INSEGURANÇA OU INTUIÇÃO?
12-04-2011
Como é doloroso modificar as estruturas emocionais para se apropriar de uma nova idéia [...]
Confesso que minha alma é habitação do medo.
E das milhares de coisas que aprendi, de nada posso me valer para deixar as coisas seguirem seu fluxo natural, cada coisa no seu devido lugar, ainda é preciso aprender.
E nesse precisar, passo a me questionar se de fato perdoei acontecimentos passados e porque me dói pensar em amar de novo.
Penso que apenas congelei a dor para viver outros momentos que também me trouxeram conhecimentos, mas que não foram plenamente satisfatórios pra essa questão que me aflige.
Penso qual seria a causa então de tanto medo em colidir com o chão se dele não passaria, e tantas vezes não passei.
A falha está apenas no processo que vivi ou também esta em algum fragmento da circunstância que me é apresentada?
Nada está claro ainda e quanto mais vejo cartas brancas, mais me apavoro... seria insegurança ou intuição?
E aí me vem à tona: ILLUDOS VITAE, vermelho-rubro-encarnado-intenso-vivo-chocante! [...]
Leio diversos assuntos, menos aquilo que preciso de fato terminar.
Me vem a teoria do apaixonamento e os elementos que a compõe: admiração, esperança e insegurança, deveriam caminhar juntas, mas essa tal de insegurança se expande a cada nova esperança que me é lançada.
O motivo dela me aparecer com tanta intensidade neste processo não sei bem explicar. Talvez de fato não seja esse o termo que devo usar para este sentimento de alerta, de sinal vermelho, de stop, de pare!
Descubrirei, eu sei.
Ana Mais do Que Nunca.
Como é doloroso modificar as estruturas emocionais para se apropriar de uma nova idéia [...]
Confesso que minha alma é habitação do medo.
E das milhares de coisas que aprendi, de nada posso me valer para deixar as coisas seguirem seu fluxo natural, cada coisa no seu devido lugar, ainda é preciso aprender.
E nesse precisar, passo a me questionar se de fato perdoei acontecimentos passados e porque me dói pensar em amar de novo.
Penso que apenas congelei a dor para viver outros momentos que também me trouxeram conhecimentos, mas que não foram plenamente satisfatórios pra essa questão que me aflige.
Penso qual seria a causa então de tanto medo em colidir com o chão se dele não passaria, e tantas vezes não passei.
A falha está apenas no processo que vivi ou também esta em algum fragmento da circunstância que me é apresentada?
Nada está claro ainda e quanto mais vejo cartas brancas, mais me apavoro... seria insegurança ou intuição?
E aí me vem à tona: ILLUDOS VITAE, vermelho-rubro-encarnado-intenso-vivo-chocante! [...]
Leio diversos assuntos, menos aquilo que preciso de fato terminar.
Me vem a teoria do apaixonamento e os elementos que a compõe: admiração, esperança e insegurança, deveriam caminhar juntas, mas essa tal de insegurança se expande a cada nova esperança que me é lançada.
O motivo dela me aparecer com tanta intensidade neste processo não sei bem explicar. Talvez de fato não seja esse o termo que devo usar para este sentimento de alerta, de sinal vermelho, de stop, de pare!
Descubrirei, eu sei.
Ana Mais do Que Nunca.
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