Saudade
Um mergulho,
vira a página; deixando tudo que náo deixa ir, ser...
Céu azul, nuvens espalhadas,
fotografia,
descanso; tudo volta ao lugar.
Tudo em primeira pessoa,
Beleza.
Brilho.
Sol.
Reviravolta, é confuso!
Saudade.
Falta?
Oh God!
Acabou de virar a página.
Não é simplesmente virar a página,
É amor.!?
Promessa, jura.
Foi o tempo que levou com a rosa...
Deixa assim.
Não poderia ser de outro jeito e também, pra que fugir de algo que merece?
Solidão
p
e
r
d
i
d
a
no meio das bandas, Cds, DVDs, filosofias, livros, cultura e cultura,
esquece.
Telefona.
Me conta como foi o seu dia, eu quero saber,
rir,
prosear,
rir não, gargalhar.
Eu tenho tanta coisa pra contar.
Quero me dividir contigo.
Depois, bater a porta e não querer mais nada,
além da memória.
Se estivesse aqui, caminharíamos pela praia, falando, falando sem parar como sempre fazemos deixando tanto espaço tanto tanto que surgiria aquela pergunta:
-oi...Vc está aí?
-Estava ouvindo vc falar...
Distante,
bem
D i s T a n t E,
sem tocar o telefone,
a campainha,
o alarme de mensagens de texto,
e-mails,
sem piscar um olho,
sem dizer um oi.
Sem sinal de vida,
de fumaça ou qualquer outro...
Assim sem nada, nem resposta,
refletimos,
Enxergamos a importância de tudo,
de um simples gesto.
Ou mesmo nem conseguimos mensurar o quanto importamos...
PARO.
Olho.
Penso.
Não!
Quero que fique tudo bem
mesmo distante.
Tudo bem
agora.
Eu me divido com você.
Ana Mais do Q Nunca.
vira a página; deixando tudo que náo deixa ir, ser...
Céu azul, nuvens espalhadas,
fotografia,
descanso; tudo volta ao lugar.
Tudo em primeira pessoa,
Beleza.
Brilho.
Sol.
Reviravolta, é confuso!
Saudade.
Falta?
Oh God!
Acabou de virar a página.
Não é simplesmente virar a página,
É amor.!?
Promessa, jura.
Foi o tempo que levou com a rosa...
Deixa assim.
Não poderia ser de outro jeito e também, pra que fugir de algo que merece?
Solidão
p
e
r
d
i
d
a
no meio das bandas, Cds, DVDs, filosofias, livros, cultura e cultura,
esquece.
Telefona.
Me conta como foi o seu dia, eu quero saber,
rir,
prosear,
rir não, gargalhar.
Eu tenho tanta coisa pra contar.
Quero me dividir contigo.
Depois, bater a porta e não querer mais nada,
além da memória.
Se estivesse aqui, caminharíamos pela praia, falando, falando sem parar como sempre fazemos deixando tanto espaço tanto tanto que surgiria aquela pergunta:
-oi...Vc está aí?
-Estava ouvindo vc falar...
Distante,
bem
D i s T a n t E,
sem tocar o telefone,
a campainha,
o alarme de mensagens de texto,
e-mails,
sem piscar um olho,
sem dizer um oi.
Sem sinal de vida,
de fumaça ou qualquer outro...
Assim sem nada, nem resposta,
refletimos,
Enxergamos a importância de tudo,
de um simples gesto.
Ou mesmo nem conseguimos mensurar o quanto importamos...
PARO.
Olho.
Penso.
Não!
Quero que fique tudo bem
mesmo distante.
Tudo bem
agora.
Eu me divido com você.
Ana Mais do Q Nunca.
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