Detalhes
Tarde quente e ventania, loucuras sob o solo trabalhado, stress, corridas e sacrifícios, lotação, calor, espera...
A ansia por uma realização, corre, espera novamente, desce, atravessa, singelamente escreve, escreve, inventa, registra seu íntimo em formas no verso das fotografia que viajarão mundo afora, belas paisagens e sorrisos congelados no tempo, aquele tempo inexplicavel em que as essencias se encontraram para reviver um belo momento...
Olhares atrídos àquela estranha criatura que fantasiav, desenhava uma relaidade já tatuada...
Desce, pede informações, procura, corre, força a vista pra enxergar de longe, por que não quer abrir a bolsa que esta cheia e procurar o óculos...
aliviada enxerga a estação em que vai descer, uma coisa a menos pra resolver! Mas desce, outra coisa pra resolveer, mas aquele desespero que antes batia por não saber onde está ou que é, não existe mais, não bate mais à sua porta e se sentiu confortável, por que mesmo que não chegasse ao destino que queria, estaria alí e seria cnsiderado como loucura...
pessoas, multidões, malas, carrinhos, barulho, informações, a má vontade da atendente de passar uma informação, aquela cara de micose de unha lambida, eca! Prefire ficar sem a informação, é capaz de achar seu destino sozinha...
Achou! Mas que coisa down a demora, a espera com aquela ânsia batento asas no estômago...
VOltou, passo a passo, outras caras, outras pessoas, outras vidas e movimentos...
Ah sim! Agora feliz conseguiu, adentrou rumo seu destino que tinha convicção, certeza de onde chegar...
Falou o trajeto inteiro com a pessoa ao lado, musica, balada, cores, gostos, opções, casamento, sexualidade, atualidade, lugares, coisas, pessoas, trabalho, ou seja, uma amizade!
Ficou pra trás e seguiu só, porem acompanhada dos olhares alheios, percebeu quando chegou ao seu destino, o lugar era tão pequeno, que com três palavrinhas você podia descrever e avistou de longe o veículo destino, a pessoa destino, sentiu de longe, sensações destino...
Abraçou fortemente, longamente, incessantemente e era pouco tudo o que fosse dito a respeito de saudade, de falta de solidão, eram poucos todos os beijos, abraços e entrelaçar de dedos...
Eram poucos todos os olhares que fossem lançados nos olhos do outro, nada demonstrava, só a presença alí, eram dois em um, um em dois...tudo muito complexo pra se entender e não paravam, não paravam nunca de rir, contar piada sem graça, é não tinha graça mesmo, mas ria como crianças, se observados de longe, seria considerados loucos, mas também, e dai se fossem?
Preencheram todo aquele espaço, aquele vagão, auquela fome, aquela sede, aquela saudade que parecia que não passava nunca, quanto mais perto mais saudade sentia, não, não era a sensação da distância, era a sensação da proximidade, mas tão perto, tão perto até não enxergar mais a si próprio, na verdade a junção das essencias, não via dois e sim um, a sensação da expansão!
Veio a surpresa essencial, todas as respostas, todos os encontros, toda reciprocidade, e olhos registrando aqueles detalhes tão bonitos que faziam os olhos do outro ficar cheio de lágrimas, que eram não de tristeza, mas relamente de surpresa, de nunca ter visto, de nunca ter recebido algo assim, dizia, tão diferente, tão autêntico, de realmente reviver o menino que estava lá dentro do homem que se formava, aquele sorriso e a timidez, a graça que estava sem querer estar...
Tinham a companhia dos gatos, que curiosos olhavam e tentavam desvendar o mistério que pairava no ar... Ja sabiam de tudo, viram tudo, mas mesmo assim não foram descosteses...
dispersos, foram, voltaram, ficaram por horas juntos, dentro, assim como a canção: "junto, dentro, horas, tudo alí às claras, deixar crescer até romper a manhã..." intensamente, perfeitamente, eternamente, mais um momento registtrado na memória, no coração, na história de ambos, o filme que não assistiram, o momento em que se permitiram, se conheceram, foram além de simplesmente estar... de simplesmente ser... além do olhar, das palavras, provaram pra si mesmo que era possível, que era real.
Na manhã serena, uma viagem e a saudade que latejava no corpo e na alma...
Ana Mais do Que Nunca.
A ansia por uma realização, corre, espera novamente, desce, atravessa, singelamente escreve, escreve, inventa, registra seu íntimo em formas no verso das fotografia que viajarão mundo afora, belas paisagens e sorrisos congelados no tempo, aquele tempo inexplicavel em que as essencias se encontraram para reviver um belo momento...
Olhares atrídos àquela estranha criatura que fantasiav, desenhava uma relaidade já tatuada...
Desce, pede informações, procura, corre, força a vista pra enxergar de longe, por que não quer abrir a bolsa que esta cheia e procurar o óculos...
aliviada enxerga a estação em que vai descer, uma coisa a menos pra resolver! Mas desce, outra coisa pra resolveer, mas aquele desespero que antes batia por não saber onde está ou que é, não existe mais, não bate mais à sua porta e se sentiu confortável, por que mesmo que não chegasse ao destino que queria, estaria alí e seria cnsiderado como loucura...
pessoas, multidões, malas, carrinhos, barulho, informações, a má vontade da atendente de passar uma informação, aquela cara de micose de unha lambida, eca! Prefire ficar sem a informação, é capaz de achar seu destino sozinha...
Achou! Mas que coisa down a demora, a espera com aquela ânsia batento asas no estômago...
VOltou, passo a passo, outras caras, outras pessoas, outras vidas e movimentos...
Ah sim! Agora feliz conseguiu, adentrou rumo seu destino que tinha convicção, certeza de onde chegar...
Falou o trajeto inteiro com a pessoa ao lado, musica, balada, cores, gostos, opções, casamento, sexualidade, atualidade, lugares, coisas, pessoas, trabalho, ou seja, uma amizade!
Ficou pra trás e seguiu só, porem acompanhada dos olhares alheios, percebeu quando chegou ao seu destino, o lugar era tão pequeno, que com três palavrinhas você podia descrever e avistou de longe o veículo destino, a pessoa destino, sentiu de longe, sensações destino...
Abraçou fortemente, longamente, incessantemente e era pouco tudo o que fosse dito a respeito de saudade, de falta de solidão, eram poucos todos os beijos, abraços e entrelaçar de dedos...
Eram poucos todos os olhares que fossem lançados nos olhos do outro, nada demonstrava, só a presença alí, eram dois em um, um em dois...tudo muito complexo pra se entender e não paravam, não paravam nunca de rir, contar piada sem graça, é não tinha graça mesmo, mas ria como crianças, se observados de longe, seria considerados loucos, mas também, e dai se fossem?
Preencheram todo aquele espaço, aquele vagão, auquela fome, aquela sede, aquela saudade que parecia que não passava nunca, quanto mais perto mais saudade sentia, não, não era a sensação da distância, era a sensação da proximidade, mas tão perto, tão perto até não enxergar mais a si próprio, na verdade a junção das essencias, não via dois e sim um, a sensação da expansão!
Veio a surpresa essencial, todas as respostas, todos os encontros, toda reciprocidade, e olhos registrando aqueles detalhes tão bonitos que faziam os olhos do outro ficar cheio de lágrimas, que eram não de tristeza, mas relamente de surpresa, de nunca ter visto, de nunca ter recebido algo assim, dizia, tão diferente, tão autêntico, de realmente reviver o menino que estava lá dentro do homem que se formava, aquele sorriso e a timidez, a graça que estava sem querer estar...
Tinham a companhia dos gatos, que curiosos olhavam e tentavam desvendar o mistério que pairava no ar... Ja sabiam de tudo, viram tudo, mas mesmo assim não foram descosteses...
dispersos, foram, voltaram, ficaram por horas juntos, dentro, assim como a canção: "junto, dentro, horas, tudo alí às claras, deixar crescer até romper a manhã..." intensamente, perfeitamente, eternamente, mais um momento registtrado na memória, no coração, na história de ambos, o filme que não assistiram, o momento em que se permitiram, se conheceram, foram além de simplesmente estar... de simplesmente ser... além do olhar, das palavras, provaram pra si mesmo que era possível, que era real.
Na manhã serena, uma viagem e a saudade que latejava no corpo e na alma...
Ana Mais do Que Nunca.
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