EU NÃO SEI SER QUEM NÃO SOU
Eu não sei não ser eu mesma.
Eu nunca soube ser quem não sou.
Mesmo quando habitava
dentro da minha bolha ignorante,
Eu era eu o tempo inteiro.
Mesmo quando partilhava ideias sem nexo,
Fui eu mesma quem topou!
Eu não sei esconder, disfarçar.
Eu não sei viver e não falar
Ou escrever aquilo que não vivi.
Por favor não me peça,
Pra que me anule ou me iguale!
Eu tenho é uma felicidade
que vezenquando quer se externar
Eu não sei não falar sobre ela
Ou quando a tristeza vem me assolar
Eu quero a verdade mesmo mentirosa
E a mentira mais verdadeira
Eu não sei não ser eu mesma
Eu não sei ser garota de vida publica
Prezo pela minha privacidade
Deixando-se saber de mim,
Apenas o que quero que saiba
Eu quero a sua integridade,
Mesmo que seja por apenas alguns segundos
Serão os segundos mais intensos,
que conseguiremos viver!
Eu não sei não ser eu mesma,
Por isso compartilho com as livres almas,
Essa coisa de não saber se outra coisa,
que não seja apenas eu mesma.
Eu tomo contigo um cha de alecrim,
Eu danço uma música desconhecida,
Eu leio contos na beira do mar,
E fotografo as aguas que rebentam nas pedras
Mas ser quem eu não sou,
Ah! Isso eu não consigo fazer!
Ana Mais do Que Nunca.
Eu nunca soube ser quem não sou.
Mesmo quando habitava
dentro da minha bolha ignorante,
Eu era eu o tempo inteiro.
Mesmo quando partilhava ideias sem nexo,
Fui eu mesma quem topou!
Eu não sei esconder, disfarçar.
Eu não sei viver e não falar
Ou escrever aquilo que não vivi.
Por favor não me peça,
Pra que me anule ou me iguale!
Eu tenho é uma felicidade
que vezenquando quer se externar
Eu não sei não falar sobre ela
Ou quando a tristeza vem me assolar
Eu quero a verdade mesmo mentirosa
E a mentira mais verdadeira
Eu não sei não ser eu mesma
Eu não sei ser garota de vida publica
Prezo pela minha privacidade
Deixando-se saber de mim,
Apenas o que quero que saiba
Eu quero a sua integridade,
Mesmo que seja por apenas alguns segundos
Serão os segundos mais intensos,
que conseguiremos viver!
Eu não sei não ser eu mesma,
Por isso compartilho com as livres almas,
Essa coisa de não saber se outra coisa,
que não seja apenas eu mesma.
Eu tomo contigo um cha de alecrim,
Eu danço uma música desconhecida,
Eu leio contos na beira do mar,
E fotografo as aguas que rebentam nas pedras
Mas ser quem eu não sou,
Ah! Isso eu não consigo fazer!
Ana Mais do Que Nunca.
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