LONGILÍNEA IMAGEM
Ah, seus olhos amendoados
que contemplo com tanta afeição.
O seu sorriso singelo que enfeita a sua face.
A cor de sua pele, o que dizer dela?
um tom uniforme e perfeito.
Me pego piegas pensando na vida,
na sua vida...
Me pego boboca de boca aberta,
quem me dera poder dizer...
Das tantas vezes que esbarrei por aí na sua figura.
Na sua imagem,
Minha timidez estava em marca dágua.
Escondida, abaixo desta minha aparição com ar expressivo.
Um ar de quem diz tudo a todos a hora que quer.
Mas teu olhos,
teu sorriso,
me calam a boca.
Me deixam, me pegam,
me prendem junto a esse sentimento...
Que é torto porque não tem definição.
E tua presença é comum e misteriosa.
Comum como um dia de sol,
Misteriosa como a noite de lua cheia.
Mas diante de ti me calo,
Restando apenas uma ponta de dúvida.
Ou o ponto inteiro de interrogação
Em arial, negrito, sublinhado, tamanho 500!
Era o teu caminhar que me indignava.
Era tua gentileza me fazia sentir absurda.
Até esquecer pouco a pouco por não mais ver.
E de repente tua imagem,
Longilínea imagem que me cala.
Reaparece como num passe de mágica!
Leveza que me lava a alma.
E eu sou apenas,
me sinto apenas,
de novo menina tímida.
Olhando para os lados para perceber-te,
Sentir-te,
absorver o teu sorriso e teu doce olhar.
Imaginar quem sabe um dia de leitura no parque.
Ou deitar nas verdejantes gramas para observar as estrelas.
Correr nos campos como nos antigos contos.
Molhar os pés na beira do mar num dia nublado,
Tomar uma café na companhia de uma bela literatura.
É, me pego piegas pensando na vida,
na sua vida...
Mas me calo, por assim dizer.
Quem sabe um dia, quem sabe?
Ana Mais do Que Nunca
que contemplo com tanta afeição.
O seu sorriso singelo que enfeita a sua face.
A cor de sua pele, o que dizer dela?
um tom uniforme e perfeito.
Me pego piegas pensando na vida,
na sua vida...
Me pego boboca de boca aberta,
quem me dera poder dizer...
Das tantas vezes que esbarrei por aí na sua figura.
Na sua imagem,
Minha timidez estava em marca dágua.
Escondida, abaixo desta minha aparição com ar expressivo.
Um ar de quem diz tudo a todos a hora que quer.
Mas teu olhos,
teu sorriso,
me calam a boca.
Me deixam, me pegam,
me prendem junto a esse sentimento...
Que é torto porque não tem definição.
E tua presença é comum e misteriosa.
Comum como um dia de sol,
Misteriosa como a noite de lua cheia.
Mas diante de ti me calo,
Restando apenas uma ponta de dúvida.
Ou o ponto inteiro de interrogação
Em arial, negrito, sublinhado, tamanho 500!
Era o teu caminhar que me indignava.
Era tua gentileza me fazia sentir absurda.
Até esquecer pouco a pouco por não mais ver.
E de repente tua imagem,
Longilínea imagem que me cala.
Reaparece como num passe de mágica!
Leveza que me lava a alma.
E eu sou apenas,
me sinto apenas,
de novo menina tímida.
Olhando para os lados para perceber-te,
Sentir-te,
absorver o teu sorriso e teu doce olhar.
Imaginar quem sabe um dia de leitura no parque.
Ou deitar nas verdejantes gramas para observar as estrelas.
Correr nos campos como nos antigos contos.
Molhar os pés na beira do mar num dia nublado,
Tomar uma café na companhia de uma bela literatura.
É, me pego piegas pensando na vida,
na sua vida...
Mas me calo, por assim dizer.
Quem sabe um dia, quem sabe?
Ana Mais do Que Nunca
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