Um encontro apenas, único.
Era dia ainda quando as palavras foram lidas, e não houve o tempo em que foram qualificadas como algo comum, como algo atrevido e sem importância.
Mas ao se sentir num terreno próximo, em terra fértil e conhecida, nasceu no crepúsculo o interesse a importância da vida, do ser, da essência...
Então eram ágeis as palavras, os dedos sobre o teclado, não, não feriam a dor, tentavam curar o próprio virus do esquecimento de si mesmo...
Foram palavras tão ditas já para quem dizia sem tanto acrescentar, mão tão únicas para quem as lia, interessar.
Isso! A quem interessar possa...
Possa tú com toda essa sensibilidade, e ao mesmo tempo forte em profundidade...Tão forte que se criam, se falam, pleonasmos...
Então vem à tona o Eu, o ser mais importante...O príncipe, mais importante, raposa. O tempo gasto com a rosa.
A rosa que ela achava ser sonho, ilusão, conto de fadas, agora mostrando suas lindas pétalas, quase borboletas.
Então lembrou-se de agradecer o Papai-do-Céu, o Anjinho-da-Guarda.
Sorriram, reviveram.
porque antes havia 7 Belo, Dip lick e suspiros...
Suspiraram, cada um no seu interior.
A noite de Hamburgueres e danones, compartilhados apenas eletronicamente, essencialmente, sim os olhinhos das crianças que outrora faziam suas preces se encheram de lágrimas tão bonitas, e que saudade gostosa...
Não, não é aquela que ranca um pedaço da gente, entende? è uma que agrega, que nos faz querer estar perto, próximo, sem nem conhecer, mas já conhecendo, sentindo, intimamente íntimos...
E saudade agregou almas, caminhos, tempos, e os céus que foram observados pela noite, pela manhã, pela tarde e por toda a eternidade...
Coisa gostosa de se sentir, vontade de viver, pular da cama cedo, mesmo não sendo a hora de trabalhar, e querer resolver os problemas mais cabulosos, só pra testar, provar que essa calma não é falsa, não é mascará, não é fantasia!
E dividir os filmes, estações, músicas, desenhos, sensações, símbolos, idéias, apenas dessa forma, pense parece relamente loucura, e loucura é real?
Então a voz tocando no íntimo, mensagem nos olhos, por fim, um brinde à noite, à nós, encontro único.
E a percepção da atenção, da absorção que era nítida nos olhos claros com pupilas dilatadas, o interesse tamanho de saber, conhecer, sem pressa para ouvir cada palavra que era dita...
Não havia medo, nem desacordo, nem desarmonia, nem insegurança, nem desconfiança, nem pressa, pois tudo era eternidade, até a espera pela empada desfeita na cozinha que encerrou seus trabalhos.
Tudo bem, diziam.
Pelo menos estamos aqui, pensavam.
E não havia pra onde ir, nã havia, pois todo lugar era lugar, naquela noite nada era vago.
Arriscaram um interior mais longe que o interior em que se encontravam, porque estavam distraídos, juntos.
As estradas longas, o tempo veloz, o carro a 80, 90, 100 por hora...Por horas havia sincronia, havia a nebulosidade enfeitando a madrugada, havia os olhos claros enfeitando os escuros que os olhavam fixamente.
Havia a melodia "Não há tempo que volte amor, vamos viver tudo que há pra viver, vamos nos permitir..."
Havia o verde nas laterais, o vermelho nas unhas, havia brancos no escuro...
E o encontro tão único, tão próximo, tão envolvido, tão sempre...
Havia a compreensão dos limites, das realizações envolvidas pelos abraços longos e interminaveis, sorrisos tão certos, tão juntos, tão entrelaçados, promessas seguras de juras de cuidado de si mesmo, por isso não havia ferida, não havia escuridão que pudesse impedir, não havia nada e nem ninguém, nem os faróis altos que vinham a frente de óculos e se foi...nada!
Havia sim a percepção de qualquer sentido, de que o sol quando nascia refletia naquele lago, que estava ali ao lado o tempo todo, daquela sensação de estar bem, apenas estar, ser, existir...
Era dia ainda quando as palavras foram vividas.
Um encontro apenas, único.
An4 Mais do Que Nunca!
Mas ao se sentir num terreno próximo, em terra fértil e conhecida, nasceu no crepúsculo o interesse a importância da vida, do ser, da essência...
Então eram ágeis as palavras, os dedos sobre o teclado, não, não feriam a dor, tentavam curar o próprio virus do esquecimento de si mesmo...
Foram palavras tão ditas já para quem dizia sem tanto acrescentar, mão tão únicas para quem as lia, interessar.
Isso! A quem interessar possa...
Possa tú com toda essa sensibilidade, e ao mesmo tempo forte em profundidade...Tão forte que se criam, se falam, pleonasmos...
Então vem à tona o Eu, o ser mais importante...O príncipe, mais importante, raposa. O tempo gasto com a rosa.
A rosa que ela achava ser sonho, ilusão, conto de fadas, agora mostrando suas lindas pétalas, quase borboletas.
Então lembrou-se de agradecer o Papai-do-Céu, o Anjinho-da-Guarda.
Sorriram, reviveram.
porque antes havia 7 Belo, Dip lick e suspiros...
Suspiraram, cada um no seu interior.
A noite de Hamburgueres e danones, compartilhados apenas eletronicamente, essencialmente, sim os olhinhos das crianças que outrora faziam suas preces se encheram de lágrimas tão bonitas, e que saudade gostosa...
Não, não é aquela que ranca um pedaço da gente, entende? è uma que agrega, que nos faz querer estar perto, próximo, sem nem conhecer, mas já conhecendo, sentindo, intimamente íntimos...
E saudade agregou almas, caminhos, tempos, e os céus que foram observados pela noite, pela manhã, pela tarde e por toda a eternidade...
Coisa gostosa de se sentir, vontade de viver, pular da cama cedo, mesmo não sendo a hora de trabalhar, e querer resolver os problemas mais cabulosos, só pra testar, provar que essa calma não é falsa, não é mascará, não é fantasia!
E dividir os filmes, estações, músicas, desenhos, sensações, símbolos, idéias, apenas dessa forma, pense parece relamente loucura, e loucura é real?
Então a voz tocando no íntimo, mensagem nos olhos, por fim, um brinde à noite, à nós, encontro único.
E a percepção da atenção, da absorção que era nítida nos olhos claros com pupilas dilatadas, o interesse tamanho de saber, conhecer, sem pressa para ouvir cada palavra que era dita...
Não havia medo, nem desacordo, nem desarmonia, nem insegurança, nem desconfiança, nem pressa, pois tudo era eternidade, até a espera pela empada desfeita na cozinha que encerrou seus trabalhos.
Tudo bem, diziam.
Pelo menos estamos aqui, pensavam.
E não havia pra onde ir, nã havia, pois todo lugar era lugar, naquela noite nada era vago.
Arriscaram um interior mais longe que o interior em que se encontravam, porque estavam distraídos, juntos.
As estradas longas, o tempo veloz, o carro a 80, 90, 100 por hora...Por horas havia sincronia, havia a nebulosidade enfeitando a madrugada, havia os olhos claros enfeitando os escuros que os olhavam fixamente.
Havia a melodia "Não há tempo que volte amor, vamos viver tudo que há pra viver, vamos nos permitir..."
Havia o verde nas laterais, o vermelho nas unhas, havia brancos no escuro...
E o encontro tão único, tão próximo, tão envolvido, tão sempre...
Havia a compreensão dos limites, das realizações envolvidas pelos abraços longos e interminaveis, sorrisos tão certos, tão juntos, tão entrelaçados, promessas seguras de juras de cuidado de si mesmo, por isso não havia ferida, não havia escuridão que pudesse impedir, não havia nada e nem ninguém, nem os faróis altos que vinham a frente de óculos e se foi...nada!
Havia sim a percepção de qualquer sentido, de que o sol quando nascia refletia naquele lago, que estava ali ao lado o tempo todo, daquela sensação de estar bem, apenas estar, ser, existir...
Era dia ainda quando as palavras foram vividas.
Um encontro apenas, único.
An4 Mais do Que Nunca!
Comentários